Revista Notas Históricas y Geográficas

VIAJEROS DEL SIGLO XIX: REGISTROS HISTORIOGRÁFICOS DEL PEQUI EN EL PLANALTO CENTRAL DE BRASIL

Autores/as

  • Mara Rubia Magalhaes Universidade Estadual de Goiás - UEG
  • Carlos de Melo e Silva Neto Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia de Goiás
  • Samira Peruchi Moretto Universidade Federal da Fronteira Sul
  • Sandro Dutra e Silva Universidade Estadual de Goiás e Universidade Evangélica de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.58210/nhyg554

Palabras clave:

Cerrado, Historia Ambiental, Caryocar brasiliense, fuentes históricas

Resumen

A especie Caryocar brasiliense, conocido como pequi, un árbol de gran tamaño y longevidad, juega un papel ecológico importante en el bioma del Cerrado, siendo una especie pionera en la regeneración de plantas después de perturbaciones naturales o antropogénicas. La versatilidad del pequi, debido al aprovechamiento de sus estructuras orgánicas y su amplia distribución geográfica, lo convierten en un recurso de alto valor económico y gran potencial para la alimentación, la industria, la cosmética, la medicina, la farmacología y otros. Analizando la historia de los primeros viajeros naturalistas desde el siglo XIX hasta el centenario del descubrimiento de Brasil, el estudio propone, a partir de la Historia Ambiental, mapear la trayectoria y los usos del pequi en el Altiplano Central brasileño. Se destaca la relevancia de los viajes naturalistas, especialmente los europeos del siglo XIX, en la construcción de la identidad brasileña y el estudio de la naturaleza, destacando la importancia de los relatos de estos viajeros como fuente historiográfica. La investigación también destaca la relación histórica entre hombres y plantas, destacando cómo el estudio detallado de la historia natural puede impactar en la comprensión de la interdependencia entre los seres humanos y la naturaleza en el siglo XXI y la importancia del conocimiento de la historia de la naturaleza para la formación de Identidad individual y colectiva.

Biografía del autor/a

Mara Rubia Magalhaes, Universidade Estadual de Goiás - UEG

Possui graduação em Biologia Bacharelado e Licenciatura pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (2002) e mestrado em Ciências Ambientais - Unievangélica - Centro Universitário de Anápolis (2013). É docente efetiva do ensino superior da Universidade Estadual de Goiás (UEG) com lotação no Centro de Ensino e Aprendizagem em Rede (CEAR). Participou como  membro docente do Grupo de Trabalho de Desenvolvimento Curricular da UEG, representante docente no Conselho Superior Acadêmico (CsA) e Assessora dos Cursos de Licenciatura da Pró-Reitoria de Graduação (PrG - UEG) até dezembro de 2017. Apresenta experiência na gestão, coordenação e trabalhos desenvolvidos na e para a Educação a Distância desde o ano de 2009, atuando na coordenação de curso, de Programas e Projetos em EaD, na legislação e promoção da EaD para a Universidade Estadual de Goiás. Atualmente é discente strictu sensu do Programa de Ciências Ambientais no Programa de Pós-graduação em Recursos Naturais do Cerrado - RENAC com tema de estudo em história ambiental e espécie nativa da flora do Cerrado.

Carlos de Melo e Silva Neto, Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia de Goiás

Atuo em botânica, floresta, vegetação e agroecossistemas. Atualmente procuro responder questões relacionadas ao Cerrado, em especial, que contribuam com sua conservação e produção sustentável. Sou biólogo, mestre em biodiversidade vegetal, doutorado e pós-doutorado em agronomia

Samira Peruchi Moretto, Universidade Federal da Fronteira Sul

Possui graduação em História pela Universidade Federal de Santa Catarina (2007), mestrado em História pela mesma Universidade (2010), doutorado em História pela Universidade Federal de Santa Catarina (2014), com período sanduíche na California State University, Long Beach (2013). É professora efetiva do Curso de História e do Programa de Pós-graduação em História da Universidade Federal da Fronteira Sul (PPGH/UFFS) e do Programa de Pós-graduação em História da Universidade Federal de Santa Catarina (PPGH/UFSC). Foi diretora da Associação Nacional de História de Santa Catarina - ANPUHSC (2016-2018) e atualmente é tesoureira. Faz parte da Diretoria da Sociedade Latino America e Caribenha de História Ambiental (SOLCHA). Foi coordenadora do Programa de Pós-graduação em História da PPGH/UFFS (2018-2022). Desde 2018 é editora da Fronteiras: Revista Catarinense de História. Faz parte dos Grupos de Pesquisa do CNPq: Laboratório de Imigração, Migração e História Ambiental, LABIMHA/UFSC (pesquisadora) e Fronteiras: Laboratório de História Ambiental da UFFS (líder). Pesquisa e orienta trabalhos de História Ambiental, Domesticação e Introdução de espécies vegetais, Desmatamento, Reflorestamento, Transformações da Paisagem, Conservação da Biodiversidade e História do Brasil República, com ênfase no período de 1964 a atualidade recente. Recebeu bolsas de pesquisa nas seguintes bibliotecas e arquivos: John Carter Brown Library na Brown University (outono de 2022) e a Huntington Library (inverno/primavera de 2023)

Sandro Dutra e Silva, Universidade Estadual de Goiás e Universidade Evangélica de Goiás

Sandro Dutra e Silva tem licenciatura em História pela Universidade Estadual de Goiás, mestrado em Sociologia pela Universidade Federal de Goiás e doutorado em História Social pela Universidade de Brasília. Tem estágio de Pós-Doutorado pela Universidade de Brasília e pela University of California, Los Angeles. De 2105 a 2016, ele atuou como Visiting Researcher na University of California, Los Angeles. Professor Titular na Universidade Evangélica de Goiás, e professor efetivo na Universidade Estadual de Goiás, atuando nos Programas de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (mestrado e doutorado) nas duas universidades. Desenvolve pesquisas na área de História Ambiental, com ênfase na expansão da fronteira agropecuária no Brasil Central. Sua pesquisa envolve estudos relacionados à ocupação histórica do bioma Cerrado, com ênfase na Colonização, Migração, Revolução Verde no Cerrado, Desenvolvimento Agronômico do Bioma Cerrado, Instituições Agropecuárias no Cerrado, Fronteira da Soja, Desmatamento e Histórias Animais no Bioma Cerrado . É editor-chefe da revista HALAC - Historia Ambiental Latinoamericana y Caribeña, a revista científica da Sociedade Latinoamericana y Caribeña de Historia Ambiental (SOLCHA). Ele também é Editor Adjunto da revista Ambiente & Sociedade, revista científica da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ambiente e Sociedade. Membro do Conselho de Administração da SOLCHA (2018-2020). É membro titular da American Society for Environmental History - ASEH e da Associação Nacional de História - ANPUH. É Membro Titular do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás (IHGG), Cátedra 49. Membro Fundador da Sociedade Goiana de História da Agricultura, cátedra 01. Atualmente, é Pró-Reitor de Pós-Graduação, Pesquisa, Extensão e Ação Comunitária da Universidade Evangélica de Goiás. É bolsista de Produtividade em Pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPq 2. Um dos organizadores da coletânea de História Ambiental, volumes I, II e III (Garamond, Rio de Janeiro) e autor do livro "No Oeste, a terra e o céu: a expansão da fronteira agrícola no Brasil Central" (Mauad X: Rio de Janeiro).

Publicado

2024-05-31

Cómo citar

Magalhaes, M. R., Silva Neto, C. de M. e ., Moretto, S. P., & Dutra e Silva, S. (2024). VIAJEROS DEL SIGLO XIX: REGISTROS HISTORIOGRÁFICOS DEL PEQUI EN EL PLANALTO CENTRAL DE BRASIL. Revista Notas Históricas Y Geográficas, (32), 185–211. https://doi.org/10.58210/nhyg554

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